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Cyber Riscos - Uma palavrinha sobre o assunto: mais do que Bits e Bytes! 🌐🔐

  • Foto do escritor: Lucas Arantes
    Lucas Arantes
  • 7 de jan.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 5 de mar.

Ao mergulharmos no universo da segurança cibernética, rapidamente percebemos que não se trata apenas de tecnologia, mas também de entender uma complexa rede de componentes que formam o risco cibernético. Vamos descompactar isso em um estilo que até mesmo um novato em cibersegurança poderia apreciar!



1. Ameaças e Perigos: As ameaças, ou atores de ameaças, são indivíduos ou organizações com a intenção de causar danos. Já os perigos são eventos (geralmente naturais) que simplesmente acontecem e podem causar estragos. O diferencial aqui é a intenção; as ameaças querem causar problemas, enquanto os perigos são uma questão de circunstância.



2. Componentes da Ameaça: Para avaliar uma ameaça, considere quatro componentes: capacidade, intenção, motivação e oportunidade.



Capacidade: As habilidades e recursos que um ator de ameaça pode empregar, variando de ferramentas avançadas a métodos mais rudimentares disponíveis online.



Intenção: O que o ator de ameaça pretende alcançar, seja roubar informações ou causar danos físicos diretos.



Motivação: O que impulsiona o ator de ameaça, desde a curiosidade até ganhos financeiros ou vantagens estratégicas.



Oportunidade: As circunstâncias que permitem ao ator de ameaça executar o ataque, como acesso a sistemas através de funções de trabalho ou vulnerabilidades de segurança.



3. Vulnerabilidade: Qualquer fraqueza que possa ser explorada por uma ameaça, abrangendo falhas técnicas, procedurais e de segurança física e pessoal.



4. Controles de Segurança: Medidas para mitigar riscos identificados, que incluem:


Procedurais: Políticas e processos.


Físicos: Proteção de instalações e equipamentos.


Pessoais: Treinamento e campanhas de conscientização.


Técnicos: Ferramentas como firewalls e software anti-malware.



5. Impacto nos Negócios: As consequências de um evento de risco cibernético, que podem variar desde a perda de dados confidenciais até impactos severos na operacionalidade e na reputação da empresa.



6. Apetite de Risco: Define o que uma empresa está disposta a aceitar em termos de risco para alcançar seus objetivos operacionais ou comerciais.



7. Avaliação de Risco: A análise das ameaças, vulnerabilidades e impactos potenciais para identificar a melhor forma de gerenciar os riscos.


Espero que agora você sinta que os componentes do risco cibernético são um pouco menos misteriosos! 



Embora estejamos concluindo nossa série, a viagem pela gestão de riscos nunca realmente termina. Continuar a aprender, adaptar e aplicar é fundamental para manter a segurança em um mundo digital em constante evolução. Fique atento para mais insights e discussões sobre como você pode manter sua empresa segura!

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