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Como as organizações compreendem a eficácia das políticas governamentais na contínua batalha pela segurança cibernética na saúde?

  • Foto do escritor: Lucas Arantes
    Lucas Arantes
  • 7 de jan.
  • 1 min de leitura

Uma análise recente revelou números interessantes sobre como as organizações de saúde percebem essas políticas globalmente.



Surpreendentemente, apenas 25% dos entrevistados em todo o mundo acreditam que as políticas governamentais excedem as expectativas, enquanto a maioria, 45%, as vê como moderadamente eficazes. No entanto, quando focamos na América do Sul, os dados mostram uma perspectiva mais crítica: apenas 14% dos entrevistados acreditam que as políticas governamentais estão excedendo as expectativas, destacando uma necessidade premente de melhorias.



Esses números sugerem que há uma lacuna significativa entre as percepções globais e as da América do Sul em relação à eficácia das políticas governamentais em cibersegurança na saúde. Na região, apenas 5% dos entrevistados acreditam que as políticas estão fazendo absolutamente nada para prevenir ameaças cibernéticas, contrastando com a média global de 12%. Essa diferença ressalta a necessidade de uma avaliação cuidadosa e potencial reformulação das políticas existentes para fortalecer as defesas cibernéticas na área da saúde, especialmente na América do Sul.



Diante desses desafios, é essencial que os governos, tanto globalmente quanto na América do Sul, reavaliem suas abordagens e invistam em políticas mais robustas e eficazes de cibersegurança na saúde.



A colaboração entre as partes interessadas, incluindo organizações de saúde, governos e especialistas em segurança cibernética, é fundamental para enfrentar as ameaças emergentes e garantir a proteção dos dados e da privacidade dos pacientes em todo o mundo.

 
 

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