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Quais fatores externos influenciam as estratégias de segurança cibernética nas organizações de saúde?

  • Foto do escritor: Lucas Arantes
    Lucas Arantes
  • 8 de mai. de 2024
  • 1 min de leitura

A nível global, destacam-se os desenvolvimentos regulatórios, com 44% das organizações considerando-os como influência crucial em suas estratégias de segurança. Esse dado ressalta a importância crescente da conformidade com regulamentações em um ambiente cada vez mais complexo e regulamentado.



Outro fator significativo em todo o mundo foi a ascensão do trabalho remoto, com 40% das organizações considerando isso como um fator influente. Esse aumento na adoção do trabalho remoto, impulsionado em grande parte pela pandemia, tem implicações profundas na segurança cibernética, exigindo abordagens adaptáveis e flexíveis para proteger redes e dados sensíveis.



No entanto, ao analisar a América do Sul, surge um quadro diferenciado. Aqui, fatores como mudanças nas condições econômicas e o estresse relacionado à pandemia sobre os recursos hospitalares tiveram um impacto significativo.


Por exemplo, 42% das organizações sul-americanas mencionaram a pressão adicional sobre os recursos hospitalares como um fator que moldou suas estratégias de segurança. Isso destaca os desafios específicos enfrentados pela região e a necessidade de adaptar as abordagens de segurança cibernética para enfrentar essas realidades locais.



Esses dados globais e regionais sublinham a complexidade da segurança cibernética na saúde e a importância de uma abordagem flexível e multifacetada. Compreender e responder a uma ampla gama de fatores externos é crucial para desenvolver estratégias de segurança cibernética eficazes que protejam os dados e a integridade das organizações de saúde em todo o mundo, incluindo na América do Sul.

 
 

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